RÉGUA E BORRACHA...
A RÉGUA E A BORRACHA
Sempre com a verdade e passar a régua
Sem trégua, nem que ela esteja à léguas
A distância tem que ser vencida e esquecida!
Contra todo o mal passo a régua.
Apago o rabisco sujo na folha limpa e deleto
O que não presta, e aproveito o que resta!
Do bem e da justiça... Essa é minha premissa!
Não guardo sujeiras maléficas, e faço a faxina,
E, para o lixo mando. É essa a minha sina.
Com a régua e a borracha, ou vai ou racha!
Odeio a sujeira do mal e minhas armas são
Sempre passar a égua e a borracha apagando.
O desmando da imoralidade, que emporcalha
A calha que é para correr somente a água!
No caderno da vida o remédio é a régua, e, a
Borracha!... Quem acha, que está certo cumpra
Estes preceitos de higiene moral, e seja para a
Justiça e cidadania, sempre o maiorial!
E, a régua pode ainda servir de medição dos
Níveis de imoralidades sociais praticados
Pelos sugismundos da política, e vida social...
A borracha, para sentar no lombo dos corruptos!
Dois santos remédios no trato a quem não presta!
Apagar e deletá-los, e não aceitá-los como normais,
Pois, a retidão necessita dos quem a apresta!
Jose Alfredo