Pátria Amada
Aqui outrora, nasceram flores frondosas.
No jardim em frente a sua varanda.
Dela se podia ver o mar,
E suas ondas espumantes,
Beijando a areia branca da praia.
Os seres lindos, bronzeados.
Pintados de cores vivas.
Não sabiam da maldade,
Dos que os visitavam.
Os espelhos e broches que ofertavam.
Custaria suas terras, suas vidas
E o sangue que jorraram.
Ainda hoje é assim,
Nada mudou.
Um novo louco assassino.
O poder usurpou.
Querendo se perpetuar,
E continuar a matar,
Com o mesmo apoio,
Dos que em nome de Deus,
Um dia nos enganou.