Menino criolo
Na feira sempre estava
portanto todos os sábados
e, em troca de gorjetas
no seu carrinho de mão
rapidamente transportava
nos prédios e casas da Penha
onde essa feira se situava.
Esperto e sempre ativo
portanto ali ficava
para, mais tarde entregar aos seus pais
tudo que naquele dia tinha ganho,
menino criolo que nunca esqueci
e, que no morro do Cruzeiro morava.