Poesia abstrata
Unha de arranha céu
É o que há de mais cauteloso!
Há os que se iludem através do espelho,
Há os que se punem no mato espinhoso!
Há os que não querem ser vistos e se maqueiam.
E há quem prefere punir maior gozo
Há os que não gostem do ser nem ter...
Há os tenores e pudores...
Jaz os que não são nada nem ligam..
Xis os que em si vitiligo!
Não importa o que façam:
A mesma merda tem nome?
Vamos todos morrer, e pra ter um todo equilibrado
Melhor ter uma mora de contrato,
E uma corda pro retrato falado!!
De maneira a disputar o ajuizado:
"Vinde a mim os opostos e os postos livres,
E os biltres e rivais de ego!
Os cegos que se mudem
E o ego bata menos que o coração valente!
Eu e você que lute,
E o mundo que se apresente!
(Sayuri)
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Sabedoria
Senhora sabedoria,
Sou sobrevivente da utopia
Viver sempre valeu a pena,
Basta viver de demência!
Estricnina, ferro e fogo
Amansa a luta que habita em mim
E busca alegria no vinho e esporro
Só não luta na rua querendo o fim...
Sayuri