Nada como um dia após o outro
Sociedade seleta
Execráveis intenções
Hoje já não tão secreta
Pelo menos conhecemos os vilões
Pistas nos contra o politicamente correto
Tentativas de civilidade batizadas de “frescurinhas”
Das minorias, desafetos
E bala para quem não andar na linha
Sabemos que é da boca para fora
Mas na deles só Deus, família e tradição
Suas vidas íntimas uma caixa de Pandora
Hipocrisia é o nome de sua nação
Mas se no seu mestre fortalecidas
Suas mentiras desavergonhadas
Não escapam ao escrutínio de suas vidas
O lixo pesado deixa suas pegadas
E assim vislumbramos sua direção
Caixeiros viajantes picaretas
Tem quem compre sua ilusão
A depender de mentes lúcidas, seu destino é a sarjeta
No "não quero nem saber" um escudo
Ignorância auto sustentável do idiota
Na arrogância de quem pensa saber tudo
Imbecilidade digna de nota
Se o contralto/baixo no furor das discussões for saliente
E a voz da estupidez parecer comandar o mundo
No mestre tempo tenha fé, seja paciente
No decanto, partículas pesadas vão para o fundo
Pois o hoje já deixou, para o ontem, demonstrado
Como rasos eram os seus argumentos
Suas "verdades" de hoje se confirmam com mentiras no passado
É só esperar o próximo sol no firmamento