Xô, coisa ruim...
Fora palhaço do mal!
Não, que antes dessa curta e tenebrosa...
Quase, infinita e penosa Jornada
É claro que já haviam no Brasil, muitos problemas
Porém, vínhamos num bom momento
(isso, ninguém poderá negar)
Num tempo, sem tantos dilemas
Haviam e reafirmo, que tínhamos sim
Ainda coisas importantes a pedir
Coisas injustas e erradas, pra se corrigir
Só, que com muito menos sofrimentos.
Não passando, por essa inacreditável
Tosca, funesta e trágica patacoada!
Éramos um povo de bom coração
Feliz, divertido e brincalhão
Sorridentes e bem alimentados
Com empregos bombando
Por todos os cantos e cidades
...pobres passeando bastante e viajando
Nos finais de semana, com seus churrasquinhos
E como ninguém é de ferro
Com uma cervejinha gelada, a beber.
A prestações, mas comprando seus carrinhos
E por incrível que possa parecer, o quê ""poupando""?
Lotando escolas técnicas e universidades
Não sendo, nem de perto
Esse arremedo de nação
Hoje, com cidadãos revoltados
Armados contra, outro cidadão
Tendo entronado, no posto mais alto
Um inumano, cruel e indigesto
Travestido de presidente
Que não protege, não cuida
Nem defende sua sofrida gente
Que nem pode ser considerado
Um 'Ser' e muito menos, humano
Um homem sádico e fanfarrão
E aqui já pedindo “o meu perdão”
Pois não quero insultar uma classe tão nobre
Dizendo que ele é apenas um sujeito engraçado
Golfando horrores, ele que tanto odeia aos pobres
Portanto não vou ofender e difamar,
A boa classe do bem, os dignos palhaços!