MÃES, MENINAS QUE NASCEM E CRESCEM

Mães, meninas que nascem e crescem num país que humilha as mulheres.

Meninas que se tornam mães por força da violência de estupros e/ou uso de drogas em suas consciências, e as fazem de programas de indecências. Mulheres robôs em tão tenra idade comemoram sofrimento e maldades.

Crenças e espíritos para submeter as mentes ao escravismo. Crianças para brincar de serem pais e mães, e namorar.

Sistema estabelecido! Quem já tem par ou ímpar. Famílias divididas, amor diminuído, filhos por porcentagem (vendidos), multidões multiplicadas para espalhar o terrorismo. Famílias escolhidas pelo dedo da organização do crime!

Mães adolescentes terão filhos para o mundo de crueldades e ingratidão, mais um na multidão. Pobres futuros... de criminosos, escravos, párias da sociedade. Um esquema de falsidade, malandragem. Traição e horror para quem quer ser digno no amor. Para fidelidade: doenças e sacagens. Bons olhos sempre verão: sexo feio e depravação. Os sentimentos humanos padeceram na perversão de guerras em ódios como emoção de paixão como ação para destruição. Gatilhos de podridões de batalhões, que se escondem em escuridões reinando incovenientemente com torcidas palavras, adoradores, fãs, telespectadores, auditórios, julgamentos contraditórios, vitímas como sorteio aleatório: bancada, roleta, show, encenação, dramas, histórias....

O ser humano numa prisão fazendária. Vivendo ainda como primata! A ciência e a tecnologia foram utilizadas para tornar o genoma humano cativo.

Mulheres que vão gerar para países, estados e municípios que as tratam piores do que meretrizes. Grande povo em números vagando em um abismo profundo. Mentes sendo sugestionadas e/ou robotizadas num destino de cemitério para sua última jornada. Morrer é uma certeza que não pode ser negada! Mas, viver bem, com tranquilidade, saúde e felicidade para os pobres isso é uma irrealidade, é um sonho acalentado num organismo criado para ser adiado, esperado, até que a morte os tenha levado sem ter reclamado. Nascem com donativos, sem muitos compromissos. Estados ocupados, terceirizados, omissos. Estados ricos e povo pobre, no papel são legais e cheios de nobres. Algumas crianças já nascem orfãs. Há pais que faleceram, pais desconhecidos, pais que abandonam seus filhos. Um enorme problema de família, mas mesmo com pandemia, mesmo com risco de morte para os filhos, os países procriam. Não há amor, e nem responsabilidade com a vida. Ninguém pensa no futuro da criança, ninguém se preocupa com seu conforto, paz, alegria, saúde e segurança.

A vida não pode ser um desejo de momento de prazer. Sexo não pode ser comparado a um desejo de comer uma comida. Não se pode comparar pessoas com animais que não tem raciocínio. Não se pode se pode negociar partes íntimas, não se pode vender filhos, não se pode abandonar, não se deve fingir cuidar. Não se deve com os filhos gritar, bater, xingar, humilhar. Não se deve ter filhos para se estressar, filhos não devem nascer como um peso, como problema, com problemas. Filhos devem nascer para serem fortes, nobres, honrados, amados, protegidos, bem cuidados. Filhos devem ser bem preparados para pensar, para trabalhar e para ser mais um no mundo que vai nos ajudar a tornar o mundo bem melhor para se viver com justiça, paz, sabedoria, alegria e fazendo concretizar maravilhas em nossas vidas! Que seja digno o útero que gera uma vida. Que a humanidade não mais pereça de tanta tristeza de mentes imundas com execução de malvadezas. Que venha para nosso planeta terra quem quer cuidar bem da natureza e tornar a vida dos humanos mais agradável, confortável e cheia de beleza. Que gerem filhos para futuros grandiosos com projetos maravilhosos. Gerem filhos com respeito, gerem filhos com compromisso, gerem filhos dignos, gerem filhos amigos, gerem filhos guerreiros, gerem filhos para serem fiéis, protetores, companheiros. Gerem filhos para serem sábios, gerem filhos para serem surpreendentes, gerem filhos conscientes, gerem filhos decentes, gerem filhos para respeitar, cuidar e amar gente.

Rosinalva Machado Silva

Rosinalva Machado Silva Bibliotecária
Enviado por Rosinalva Machado Silva Bibliotecária em 23/05/2022
Código do texto: T7521943
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