The King I (num castelo de cartas maliciosas)
Mil e um ecos de inspiração em meio à praça.
Dos que já foram poetas. E você se diz mais,
Sem ser.
Imerso que está. Por tentar, pedir e até implorar.
Em tantas páginas virtuais e a tantos ainda inocentes,
Sem saber.
A carregar, e a partir de agora até ostentarem (no peito).
Os símbolos, as palavras, e criações (+ mirabolantes) tuas,
Sem constatar.
O que muito já vi, e tão nas fuças pra notar – até demorei.
No vestir que convence; a bela pose Cult que gera respeito,
Sem nem mesmo sustentar.
E dessa forma segue, se auto: promovendo, afirmando, dizendo.
Que não há virtude mais bela que aquela de se achar,
Sem nem mesmo conhecer, o brilho mais importante.
Do humilde (aquele que não constrói castelos).
Claucio Ciarlini (2016)