MADRUGADA
MADRUGADA FRIA, VAZIA.
CHUVA CALMA, FININHA
CAI EM GOTINHAS.
SINTO O CHEIRO DO ORVALHO
CAINDO SOBRE OS GALHOS.
OUÇO O VENTO SOPRAR
E COMEÇO A CONTEMPLAR.
O SER HUMANO
NO ATO MAIS DESUMANO.
NO CHÃO,
SEM COLCHÃO.
COBERTO PELA DOR
ALIMENTADO PELO DESAMOR.
ENTÃO FICO A PENSAR
QUANDO FOI QUE DEIXEI DE AMAR ?