Calopsita de poder
Entre políticos e politicagens,
Perjúrios e maquiagens,
Nada mais concreto que as bagagens
Desses cornos em hospedagens!
Esses patetas com suas loucuras e vícios,
Feito calopsitas em hospícios
Esgotam recursos em artifícios
Num palanque de mil orifícios!
Sabe aquele eleito?
Merece um trabuco
Rasgando até o talo!
Eu vou criar uma represa
E entregar aos porcos
A realeza dessa corja de loucos
Que aos roubos ficaram ricos,
E se abraçam dentro de um penico!
Precisamos chamar um chef
Pra acabar com esse banquete
E cozer de vez
Pé, rabo, tronco
Todos juntos no porrete!
Num festival de lombada
Que se paga com justiça de verdade!
E os porcos de pensão
Vão mostrar pra toda gente
Que têm rabos de serpente!
Não são puros de igreja
Mas claro que amam seu
irmão presidente!