ESPECTROS HUMANOS EM SP
Passei por aquele espectro humano
E vi o quão o mundo está desumano
Pedia somente um prato de comida
Mais nada queria em sua vida
Implorava àqueles, mas eles passavam ao largo
Para não se responsabilizarem por aquele ser amargo
Ele chorava de frio, mãos geladas
Ainda assim pessoas fingiam não ver nada
Com um cobertor em suas costas e tudo prevendo
Foi embora desolado, estava frio e chovendo
Mas lá na frente alguém condoído de tanta dor
Ofereceu-lhe um prato de comida, um gesto de amor
São julgados por viverem assim, não sabem de suas histórias
Não tiveram emprego, família os deixaram, nenhuma glória
E hoje vivem na esperança de um prato de comida
Para os manter vivos, para os manter na vida
São espectros humanos que a sociedade esqueceu
Governo corrupto e egoísta que nunca deles se condoeu
Mas tudo isso tem sido escrito pela justiça de DEUS e do amor
Quando o alto preço terá que ser pago por todo esse horror
(Paulo Eduardo)
Passei por aquele espectro humano
E vi o quão o mundo está desumano
Pedia somente um prato de comida
Mais nada queria em sua vida
Implorava àqueles, mas eles passavam ao largo
Para não se responsabilizarem por aquele ser amargo
Ele chorava de frio, mãos geladas
Ainda assim pessoas fingiam não ver nada
Com um cobertor em suas costas e tudo prevendo
Foi embora desolado, estava frio e chovendo
Mas lá na frente alguém condoído de tanta dor
Ofereceu-lhe um prato de comida, um gesto de amor
São julgados por viverem assim, não sabem de suas histórias
Não tiveram emprego, família os deixaram, nenhuma glória
E hoje vivem na esperança de um prato de comida
Para os manter vivos, para os manter na vida
São espectros humanos que a sociedade esqueceu
Governo corrupto e egoísta que nunca deles se condoeu
Mas tudo isso tem sido escrito pela justiça de DEUS e do amor
Quando o alto preço terá que ser pago por todo esse horror
(Paulo Eduardo)