"Senhor relator, me reservo ao direito de permanecer em silêncio"
Eis que se usa um nome
Em vão, o eleva perante à jura
E depois se cala o depoente
A permanecer sem fala
E a ouvir tais palavras
Não acredita na profecia
És como um pobre arqueiro
Que carrega a aljava vazia
Continua na lei assentado
A determinar a sua mudez
Mas não existe cajado
Que tape a escuta do burguês
Porém, haverá um evento
Onde não há tribunal
E somente receberá galardões
Quem foi a Ele leal