SHONDE
Nasceu nos corações dos homens dez esperados
Onde lagrimas vertiam pescoços avermelhados
Shonde!
viu o que não dê via na esquina do olhar
Onde as páginas do livro não registam o foliar
Cá lado!
As suas palavras não o saem de jeito nenhum
Enquanto o grito estridente perfura o cabo do Ematum
Então ele Respira fundo, sente!
O findar do mundo profunda mente.
Mente a si mesmo que não é demente.
E, inteligente mente!
A burrice escondeu-o no cemitério
Onde as almas escavam a liberdade no seu eremitério
Em busca da verdadeira falsa paz que dá cabo ao intestino.
Sem Delgado!
Mas sim, grosso!
Nas profundezas embriagadas com o rumo sem deste hino.