Antiga é a corrupção
Corrupção, a quebra do coração
É plantada no homem
Que tem nas mãos o poder
A ferir a constituição
A pobreza não se corrompe
Pois não há nada a oferecer
É apenas uma ferramenta
Para a riqueza ascender
Quanto mais se lança o lance
Maior é a oportunidade
A chance de tirar proveito
Dos haveres da cidade
Desde o tempo dos escravos
Que há a peita do governadores
Eram os réis que molhavam
As mãos do mercadores