Acorrentados
Esconda-se em sua concha,
Enquanto os loucos sangram voce.
Praneja uma viagem longa,
Para um mundo de maravilhas,
Enquanto outros sangram por você.
Lamarcas, Marighellas, Gustavos anônimos.
Tudo o que quer é uma vida um pouco mais longa.
Um dia a mais pra se viver.
Ninguém de verdade quer morrer.
Céu ou Inferno, o que vai ser?
Para os que ajudaram tornar o inverno mais longo.
O frio da jornada pode cegar,
Os olhos de aço e os corações de pedra.
Proteja-se atrás de uma parede ilusória,
Que pintaram de vermelho sangue.
Os palhaços brincaram com sua mente.
E ficou muito assustado,
Com medo de ouvir um estranho.
O sol estava tão bonito no verão.
Mas o orgulho colocaram todos em perigo.
E agora, calado espera que alguém te entenda,
Ou que apareça outro homem de ferro
Para desatar os nós e quebrar as correntes.
Dos que foram acorrentados pelo medo.