Sujos...
Sujos...
Lambuzados...
Azarados...
Largados com suas feridas...
Ao relento do desalento...
Pela escuridão da noite...
Seus dias se perderam...
E enobreceram...
Seus opressores em gritos de dores...
Pediram por favor...
Diante o poder dos cassetetes...
Que fez tietes...
Perante as piriguetes...
Queriam uma baguete...
Mas viraram, espaguete...
Sujos...
Sem lambujos...
Cujo a, violência...
É a falta de consciência...
De caracteres desumanos...
Longe de um caráter humano...
Higienizando a dor...
Com muito rancor...
No torpor do pobre...