Ofuscado...
Ofuscado...
Sedentarizado...
E execrado...
Na educação se fez astro...
Na política estrela, contra desilusão classicista...
Sentenciado a morte por exaustão...
Encarcerou sua vida social ...
Sendo assim...
És profanado...
E pouco sentimentalizado...
Da sua falta de ar...
Arrebitou corações...
Em paixões...
Foscas...
E nada fofas...
Foras pedagógicos, se tornaram...
Manobras educacionais diacrônicas...
Crônicas de uma juventude amordaçada...
Com um professorado degringolado...
Alado, com a destruição...
Sem ter alguma razão de comoção...
Mas contendo muita carência...
De emoção e elucidação...
(Poema Apresentado no Segundo Sarau da Greve - Butantã em 29/04/2021)