Caos
O caos –
Reverbera na sociedade.
A erva daninha –
Arrefecendo a felicidade,
De forma mesquinha.
A naos –
Redirecionando a realidade.
Não há parâmetro,
Atingindo o perímetro.
Modelados pelo mal,
Negando o existencial.
Cativos desse mundo,
Negado o livre arbítrio.
Restando o vazio,
Por eterna imensidão.
Desolados e sem razão,
No absurdo profundo.
Qual é a chave –
Para a libertação?
Qual é o entrave –
E a difamação?
Como viver assim –
Numa luta sem fim?
Um término a maldição.