Caos

O caos –

Reverbera na sociedade.

A erva daninha –

Arrefecendo a felicidade,

De forma mesquinha.

A naos –

Redirecionando a realidade.

Não há parâmetro,

Atingindo o perímetro.

Modelados pelo mal,

Negando o existencial.

Cativos desse mundo,

Negado o livre arbítrio.

Restando o vazio,

Por eterna imensidão.

Desolados e sem razão,

No absurdo profundo.

Qual é a chave –

Para a libertação?

Qual é o entrave –

E a difamação?

Como viver assim –

Numa luta sem fim?

Um término a maldição.

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 06/04/2021
Código do texto: T7225101
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