Encurralados
De quem é a culpa?
Da mão que enrola o 'fininho'?
Do prato vazio na mesa do ‘filho de sua mãe”?
Do mercador disfarçado de religioso?
Da justiça no banco dos réus?
De quem é a mão que apertou o gatilho contra o inocente?
Da injustiça disfarçada de lei?
Do bandido disfarçado de policial?
Do policial encurralado na camisa de força dos direitos?
Dos direitos usurpados? Dos usurpadores dos direitos?
De quem é a culpa?
Do algoz do inocente? Ou de quem o inocentou?
Quem armou o braço do criminoso?
A caneta que o colocou em liberdade?
Aquele que subiu o morro pra comprar seu baseado?
A família que ele não conheceu?
Aquele que se escondeu debaixo de lençóis de seda
para não ouvir os tiros vindos da comunidade?
De onde veio a bala que atingiu em cheio o peito da justiça?
Do crime vestido de toga?
Do ensurdecedor silêncio e cegueira de tribunais?
Democracia em cheque.... Ditadura da violência!
Segurança em estado de sítio!
Calçadas manchadas de sangue, rotina ferida de morte
Voz acusadora e insistente ...
Não me deixa dormir o sono dos justos.
Foto/Imagem: ANF: Reprodução Jornal Contábil.
De quem é a culpa?
Da mão que enrola o 'fininho'?
Do prato vazio na mesa do ‘filho de sua mãe”?
Do mercador disfarçado de religioso?
Da justiça no banco dos réus?
De quem é a mão que apertou o gatilho contra o inocente?
Da injustiça disfarçada de lei?
Do bandido disfarçado de policial?
Do policial encurralado na camisa de força dos direitos?
Dos direitos usurpados? Dos usurpadores dos direitos?
De quem é a culpa?
Do algoz do inocente? Ou de quem o inocentou?
Quem armou o braço do criminoso?
A caneta que o colocou em liberdade?
Aquele que subiu o morro pra comprar seu baseado?
A família que ele não conheceu?
Aquele que se escondeu debaixo de lençóis de seda
para não ouvir os tiros vindos da comunidade?
De onde veio a bala que atingiu em cheio o peito da justiça?
Do crime vestido de toga?
Do ensurdecedor silêncio e cegueira de tribunais?
Democracia em cheque.... Ditadura da violência!
Segurança em estado de sítio!
Calçadas manchadas de sangue, rotina ferida de morte
Voz acusadora e insistente ...
Não me deixa dormir o sono dos justos.
Foto/Imagem: ANF: Reprodução Jornal Contábil.