BOICOTE ÀS VIDAS
Nunca vi tanta teimosia!
Que disfarçada em alegria
Põe em risco, um país.
Bebem no “copo” da ignorância
E dançam a “música” da indiferença,
Mostrando a pouca crença
No sinal da ambulância.
População sem compromisso
Que aponta só um omisso,
Mas é culpada também.
Tantas festas interditadas,
Que não cumprem as regras ditadas
E espalham morte,
Mas não se brinca com a sorte,
Por que o dever é todos.
Quantas mortes ainda precisam?
Quanto sofrimento servirá de lição?
E até quando o poder valerá mais que a vida?
Um país dizimado, só terá o poder de chorar,
Ou perder o sono, com a consciência pesada.
As vidas importam!
Todas..., de todas as cores,
De todas as crenças,
De todos os terraços,
De todos os cantos
D’esse país
e do mundo.
VIDAS IMPORTAM!
Ênio Azevedo
Nunca vi tanta teimosia!
Que disfarçada em alegria
Põe em risco, um país.
Bebem no “copo” da ignorância
E dançam a “música” da indiferença,
Mostrando a pouca crença
No sinal da ambulância.
População sem compromisso
Que aponta só um omisso,
Mas é culpada também.
Tantas festas interditadas,
Que não cumprem as regras ditadas
E espalham morte,
Mas não se brinca com a sorte,
Por que o dever é todos.
Quantas mortes ainda precisam?
Quanto sofrimento servirá de lição?
E até quando o poder valerá mais que a vida?
Um país dizimado, só terá o poder de chorar,
Ou perder o sono, com a consciência pesada.
As vidas importam!
Todas..., de todas as cores,
De todas as crenças,
De todos os terraços,
De todos os cantos
D’esse país
e do mundo.
VIDAS IMPORTAM!
Ênio Azevedo