Vozes sufocadas.
Cala a tua voz de verdugo
Que bradem todos os sinos de todas as catedrais do mundo
Chega de calar vozes e sufocar gritos que morrem nas gargantas secas
Ardentes e quentes, pedindo compaixão.
Cale a boca pestilento,
Cruel enviado dos infernos jamais visitados pelos mortais
Que venham as vozes dos enfermos
Que bradem gritos de guerra nos jornais
Nas esquinas e becos pestilentos
Nos lotados hospitais
Que venham todos os gritos guardados dos meus ancestrais!
Cala a tua voz de verdugo
Que bradem todos os sinos de todas as catedrais do mundo
Chega de calar vozes e sufocar gritos que morrem nas gargantas secas
Ardentes e quentes, pedindo compaixão.
Cale a boca pestilento,
Cruel enviado dos infernos jamais visitados pelos mortais
Que venham as vozes dos enfermos
Que bradem gritos de guerra nos jornais
Nas esquinas e becos pestilentos
Nos lotados hospitais
Que venham todos os gritos guardados dos meus ancestrais!