A UMA CRIANÇA FAMINTA E ABANDONADA
Pobre criança abandonada,
Tu não tens nem o que comer;
Até as migalhas que caem da mesa dos ricos,
Dariam para te abastecer.
Papai Noel, para ti não existe,
Tu não tens o direito de sonhar;
Pois, nem um mísero brinquedo,
Tiveste o direito de ganhar.
A maioria dos maus, que nem temem a Deus,
Riem de ti e da tua aflição;
Pobre criança abandonada,
Sem guarida, sem lar e sem pão.