Despida a polpuda lista .
Desvelada a fome na infância.
Barata quando viu melado...
lambuzou as linhas da esperança.

Sem empatia,
a mágica da suposta elite
deixa famintos esqualidos
manchando a história
do celeiro do mundo.

Se falta pão sobre a mesa,
olhares para outros movimentos,
seguirão cabisbaixos,
sangrando os  sentimentos.

Um mundo paralelo
desenha-se no figurativo elo.
Desfalece a soberania...
jorram lágrimas da poesia!
zaciss
Enviado por zaciss em 27/01/2021
Código do texto: T7170224
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