Intrauterino...

Vou viralizar um crédito...

Não tendo édito, vou me expandir...

Medir, agredir, redimir e assim fazer...

A vida com valor...

Com que amor?...

Beleza!...

Não aquela que a humanidade mereça...

Puxo uma carteira do bolso, nada de espreguiçadeira...

Não tem nada de valor empregatício...

A tampa, contém a rampa do delírio...

Intrauterino, resultado de uma noite...

Agora nada de um bom vinho...

Mas o ninho...

Está vindo...

Mais do que carimbo, registrou um “santinho”...

Na esquina da avenida, a gotícula de suor...

Anuncia o sustento...

Que agora é uma lamento...

No advento...

De um novo rebento...

zaccaz
Enviado por zaccaz em 01/12/2020
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