Intrauterino...
Vou viralizar um crédito...
Não tendo édito, vou me expandir...
Medir, agredir, redimir e assim fazer...
A vida com valor...
Com que amor?...
Beleza!...
Não aquela que a humanidade mereça...
Puxo uma carteira do bolso, nada de espreguiçadeira...
Não tem nada de valor empregatício...
A tampa, contém a rampa do delírio...
Intrauterino, resultado de uma noite...
Agora nada de um bom vinho...
Mas o ninho...
Está vindo...
Mais do que carimbo, registrou um “santinho”...
Na esquina da avenida, a gotícula de suor...
Anuncia o sustento...
Que agora é uma lamento...
No advento...
De um novo rebento...