O FIM DOS CORRUPTOS
O FIM DOS CORRUPTOS
Nas raias da impunidade
Correm os ases da corrupção
Desprovidos de qualquer escrúpulo
São movidos pela ambição
No afã de atingirem seus objetivos
Não medem a consequência dos seus atos
Vivem maquinando ardis
Para envolver os incautos
No seu charco de lama
Onde sempre impera a maldade
O ganho fácil é o que conta
Desprezam a boa fama
Amam o premio da injustiça
Mais que a própria existência
Não importa a quem prejudiquem
Não sabem o que é clemência
Confiados no sistema corrupto
E nas brechas da lei que os amparam
Vivem regaladamente
Sem esperar que um dia caiam
Porém quando menos esperam
Cedo são desmascarados
E pagam já aqui na terra
Pelos crimes praticados
Pois de repente,
Como um homem armado
Lhes sobrevem a calamidade
Antecipação do juízo divino
A estes já reservado.
James Norman 09/04/2006