A todos que sofrem com as dores de cada dia
Diz uma composição brasileira
" O Haiti é aqui.O Haiti não é aqui"
Onde seria?
Onde estaria?
E o que está aqui além de mim?
Um dia...
Uma bomba, uma rosa...
Um dia uma catástrofe
Natural? Não!
Foi lançada em uma cidade do Japão
Outro dia outra flor
Com o mesmo odor caiu
e destruiu outras cidades
Hiroshima e Nagasaki
Homens destruíram...
Guerras destruíram...
Ontem houve gritos, choros, lamentos...
Que a poeira do tempo apagou...
Hoje ainda há guerras...
Morte por atentados,
Chacinas
Há gritos, choros, desencantos
Ancorados em corpos, quentes, gelados
Indo ao encontro aos lamentos
Transladando tensões, sangramentos, fome
Inauguram vozes socorristas.
Não chorem pelo Haiti
Pensem no Haiti
Além de lá, Ele está aqui
Mais perto que pensamos
E precisamos nos unir
Lutar contra a opressão étnica, racial, social
Numa paz desejada de uma quimera
Que pretende acordar
Não esqueçam das vítimas de terremotos
E lembrem-se de que bombas e armas nucleares
Também matam, também matam, também matam
Lembrem-se que entre catástrofes naturais
E atentados humanos
O Haiti permanece bem aqui
Gritando por socorro
Num gemido de dor em forma de canção ou de poesia
“O Haiti é aqui. O Haiti, não é aqui”...
Agradeço em especial a Cristiana Alves pelo auxílio neste labor literário.
Diz uma composição brasileira
" O Haiti é aqui.O Haiti não é aqui"
Onde seria?
Onde estaria?
E o que está aqui além de mim?
Um dia...
Uma bomba, uma rosa...
Um dia uma catástrofe
Natural? Não!
Foi lançada em uma cidade do Japão
Outro dia outra flor
Com o mesmo odor caiu
e destruiu outras cidades
Hiroshima e Nagasaki
Homens destruíram...
Guerras destruíram...
Ontem houve gritos, choros, lamentos...
Que a poeira do tempo apagou...
Hoje ainda há guerras...
Morte por atentados,
Chacinas
Há gritos, choros, desencantos
Ancorados em corpos, quentes, gelados
Indo ao encontro aos lamentos
Transladando tensões, sangramentos, fome
Inauguram vozes socorristas.
Não chorem pelo Haiti
Pensem no Haiti
Além de lá, Ele está aqui
Mais perto que pensamos
E precisamos nos unir
Lutar contra a opressão étnica, racial, social
Numa paz desejada de uma quimera
Que pretende acordar
Não esqueçam das vítimas de terremotos
E lembrem-se de que bombas e armas nucleares
Também matam, também matam, também matam
Lembrem-se que entre catástrofes naturais
E atentados humanos
O Haiti permanece bem aqui
Gritando por socorro
Num gemido de dor em forma de canção ou de poesia
“O Haiti é aqui. O Haiti, não é aqui”...
Agradeço em especial a Cristiana Alves pelo auxílio neste labor literário.