ALEA JACT EST
ALEA JACTA EST
mudo
silencioso o vírus
cala tudo cala
a palavra falta
a ciência fala
sonhos balbuciantes inglórios
trama ainda realidade e virtus
na infinda esperança invisível:
“Cale tudo que a doença até aqui canta!”
mas um número maior todo dia se levanta
resta apostar na sorte
já que o túmulo assombra com a rima