Reféns
O sol que brilha sem sal, pálido!
É amor que morre na máquina fria;
O essencial não vive do externo;
Enquanto o corpo teme à pandemia;
O espírito agoniza no inverno.
O povo é como o colibri preso;
Lindo e sem dinâmica, pura apatia;
Não beija-flores, entregue a esmo.
Náufragos de si mesmo, que agonia!
Buscando alimentar algum alento;
Resta então no pensamento, ter alegria.
O sol que brilha sem sal, pálido!
É amor que morre na máquina fria;
O essencial não vive do externo;
Enquanto o corpo teme à pandemia;
O espírito agoniza no inverno.
O povo é como o colibri preso;
Lindo e sem dinâmica, pura apatia;
Não beija-flores, entregue a esmo.
Náufragos de si mesmo, que agonia!
Buscando alimentar algum alento;
Resta então no pensamento, ter alegria.