Minha cor me sentencia!
Minha cor me sentencia!
Mesmo em plena pandemia.
Não deixam de demonstrar.
A tal falsa liberdade,que se tinge de vaidade,
E esta pronta a operar.
O racismo já não é mais velado.
Tudo é desmascarado,todo dia toda hora.
E quem busca por notícias;
Verifiquem as estatísticas,observem os seus mortos.
Quando em quando identificado
Muitos anônimos ou adjetivados.
Sempre negros,pretos ou pardos.
Muitos miscigenados.
Para alguns, o sinônimo, do descaso.
Que o poder capital ,impõe sem dor.
Atrás de toda a estatística;
Geralmente que é notícia,em página policial.
Se demonstra o preconceito,
As pessoas de diretos;
Com nome,endereço e história pessoal.
Entre eles vemos João Pedros, MIgueis, Floyds e Brooks.
Não se esqueçamos das mulheres
Lembrem-se das Marielles;
Que a 500 anos continuam a morrer,
Pela cor de sua tez.