Defectis Partes (Partes defeituosas - Latim)
Quando a humanidade está sobre xeque,
Porém a rainha encontra-se protegida.
Acima das torres,
Vendo vez ou outra,
Ao se aproximar de sua grade de ouro.
{uma gaiola com inúmeros tesouros,
É o seu lar.
Contempla,
Num ponto longiguo do horizonte,
Um monte flamejante.
Os escombros de uma sociedade falida.
Ali,
O ar sufoca seus habitantes,
Cercados de tijolos, telhas Areia e concreto.
Contatos físicos,
Afeto.
Foram proibidos.
Beijos silenciados,
Olhares desconfiados.
E próximo ao mercado,
Um camelô vende veneno de rato,
Deveria vender lá na alvorada,
Quem sabe assim,
Podemos parar de ouvir o tal:
"E dai?"
Do Messias que não faz milagre.
Esta escória humana,
Emana,
Tudo que há de ruim.
{Taca pedra no Jair.
Taca bosta no Jair,
Ele é bom para apanhar,
Ele,
E não a Geni.
Ele mata qualquer um,
Genocida Jair.}
O palhaço do Planalto,
Está perdido,
E o seu maior inimigo,
É ele mesmo.
O mal se corrói na mente tola,
De pessoas napoleônicas,
Dom Xicoteanas Malignas.
Não há versos que definam,
A idiotice corrosiva.
Destes malditos neo liberais,
Dos repugnantes patriotas de torcida organizada partidária,
Fascistas e integralistas passeio na explanada.
E a coroa da rainha, vagueia entre as salivas de bocas inflamadas,
bocas infectadas ,
Um campo de concentração,
Cultivado para distração dos bobos da corte que assumiram o governo.
São milicianos,
trajados de terno de terno e gravata.
Eliminam almas
sem usar uma bala,
Acabando vidas na velocidade do vento,
Tormento,
Para seus familiares.
E o que o rei-bozo diz:
E dai?
O plano é te matar,
O plano é te eliminar,
Para a economia salvar,
Para o capitalismo prosperar.
No capital,
Teu corpo ao chão é banal,
"Não tens histórico de atleta"
A Coroa do rei-bozo voa,
Corram,
não toquem,
lavem as mãos,
É contagiante o seu ar poluído.
O ar fatal,
É apoiado e financiado,
Pela família dona do real.
Corruptos e assassinos,
são os dotes do filhos dessa famílicia.