O QUANTO SOMOS ACOSTUMADOS COM A ROTINA? O QUANTO SOMOS PRESOS À ELA?

Chegamos ao cúmulo de

basear nossas ações

em uma pressuposta

equação da felicidade.

Enquanto seus coeficientes

são igualitários

com a infelicidade.

Como somos alienados

ao ponto de achar que

tal equação leva à felicidade?

Somos produtos de nossa mente

e nossas ações são extenções

de nós mesmos.

Se basearmos nossas vidas

numa idéia ocidental

de felicidade como produto

de uma vida sacrificial.

Em que vida teremos felicidade,

se não essa?

Somos demasiadamente estúpidos,

Ao ponto de limitar o limiar de

nosso pensamento/racional.

Tentamos interromper o fluxo do rio,

esquecendo que somos o rio.

Não há nem um limitador externo,

ou uma dívida a uma personificação no trascedente,

somos devedores de nós mesmos.

Somos devedores de nosso medo,

de nossa covardia em aceitar,

O que o nosso pensamento racional nos leva,

de aceitarmos que somos os causadores,

que somos os criadores.

Estamos carregando

o fardo da repressão do ser.

Amamos o ser personificado

e nos odiamos.

Vivemos em uma sociedade decadente.

De um lado: Vítimas de uma doutrinação cultural.

Do outro: Principiantes do pensamento.

Começaram a pensar,

se prenderam ao ganhar.

Somos idealizadores!

Uns se apegam

a uma idéia infantil de um herói

e outros aceitam,

que são eles que devem buscar

incessantemente o seu sentido.

Somos construtores do presente

e engenheiros do futuro.

Somos frutos da terra,

e somos deuses do mundo.

Somos idealizadores de tudo.

Somos idealizadores do futuro.

Esquecemos que somos tudo,

que somos o futuro.

Criado:10/02/2019

Oaj Oluap
Enviado por Oaj Oluap em 09/05/2020
Código do texto: T6942036
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