"SOU A SENHORA DA TERRA!!"
Cadê o sorriso, criança,
que iluminava o teu rosto?
O que foi que o apagou,
na tristeza te jogou
a chorar tanto desgosto?
Foi a burrice dos homens
que inventaram as guerras?
Foi a ganância infinita
que ignora a fome e grita:
"Sou a senhora da Terra!!"?
Foi o medo da violência
que está em todo lugar,
na rua, em casa, na escola
e, mesmo assim, ninguém dá bola?
Tens razão... É de chorar...
Dá - me tua mão, ó, criança,
vamos formar um cordão
com outras iguais a ti,
que vivem sós, por aí,
e dar ao mundo uma lição!
Vamos caminhar unidos
e cantar uma canção
de repúdio à violência,
pedindo a Deus, por clemência:
Justiça nos corações!
São muitos, iguais a ti,
sofrento o mesmo tormento!
Vão engrossar o cordão,
cantar bem alto, o refrão,
espalhar aos quatro ventos:
"Foi a burrice do homens,
que inventaram as guerras!!
Foi a ganância infinita,
que ignora a fome, e grita:
"Sou a senhora da Terra!!" !!".
Cadê o sorriso, criança,
que iluminava o teu rosto?
O que foi que o apagou,
na tristeza te jogou
a chorar tanto desgosto?
Foi a burrice dos homens
que inventaram as guerras?
Foi a ganância infinita
que ignora a fome e grita:
"Sou a senhora da Terra!!"?
Foi o medo da violência
que está em todo lugar,
na rua, em casa, na escola
e, mesmo assim, ninguém dá bola?
Tens razão... É de chorar...
Dá - me tua mão, ó, criança,
vamos formar um cordão
com outras iguais a ti,
que vivem sós, por aí,
e dar ao mundo uma lição!
Vamos caminhar unidos
e cantar uma canção
de repúdio à violência,
pedindo a Deus, por clemência:
Justiça nos corações!
São muitos, iguais a ti,
sofrento o mesmo tormento!
Vão engrossar o cordão,
cantar bem alto, o refrão,
espalhar aos quatro ventos:
"Foi a burrice do homens,
que inventaram as guerras!!
Foi a ganância infinita,
que ignora a fome, e grita:
"Sou a senhora da Terra!!" !!".