AQUELES QUE FEREM
TÊM MEDO DE SER FERIDOS
"Precisávamos de um mote forte: ...a morte".
"Primeiro eliminamos, depois investigamos".
"O mundo precisa saber que temos o poder"...
Assim se fez em Hiroshima e em Nagasaki.
Assim se fez no Vietnã, Afeganistão, Iraque...
Guerra?!... Pelo que entendemos, não há.
Etimologicamente, qual o seu significado
se, sem confronto, a força só tem um lado
e o país sacrificado não tem como revidar?!...
A essa simulação de choque ou de embate
o bom senso denomina de chacina,
carniçagem, carnificina ou massacre.
Irascíveis tragédias no continente asiático,
com reflexos rentábeis nas bolsas de valores
do mundo ocidental: festa de quem investiu
soberbo capital na produção de arsenal bélico.
Demonstração de força também é fundamental,
justo em vésperas de campanha eleitoral.
Ataques aéreos ou navais norte-americanos:
mar e céu nublados de foguetes e drones,
parecendo brinquedos de longe teleguiados.
Por terra, milhares de militares superarmados.
Objetivo impetuosamente alcançado:
incêndios e bombardeio no aeroporto;
chefe militar iraniano, seus comandados
e inúmeros civis, impiedosamente mortos.
"Não queremos guerra, queremos paz":
diz, solenemente, o insolente invasor,
escondendo sua máscara de malfeitor.
Veículos de comunicação lá dentro, atentos,
testemunhando a luta injusta e sangrenta,
ora difundindo vitória, subservientemente,
ora denunciando a tirania, atrocidade, danos
e insanidades advindas de um exterminador
do que existe de mais valor: o ser humano.
"Queremos Paz!" - repete o irado imperialista.
Paz!?...
Qual a diferença de seus atos exterministas
para a desgraça dos homicídios em massa:
de judeus, ciganos e comunistas
nas letais câmaras de gás nazistas???...
A primeira "fake news" de uma eleição
percorre, em segundos, os confins do mundo,
justificando a violação de cláusulas essenciais
dos normativos jurídicos universais e
- ridículo se não fosse - dos direitos humanos.
Potentes apetrechos de guerra em exibição:
Injúria - alvo que não se erra - depois a invasão.
As guerras nunca dizem a verdade,
mormente do facínora que a todo custo invade.
E as levianas razões para essa humilhação?
- Uma imaginária desgraça:
"O Iraque possuia e desenvolvia armamentos
de destruição em massa".
(Vidas ceifadas; armas nunca encontradas).
- Em ataque recente, suspeita de o Irã planejar
"Iminente terrorismo contra os Estados Unidos":
soldados fanatizados com ordens para matar. Verdadeiros drones fardados e bem armados.
Inverdades, falsidade, cepticismo...
Silêncio e cinismo sobre tal ato de terrorismo
(Vidas ceifadas; farpas contra o inimigo abortadas).
E o "guerreiro", maior invasor do planeta,
"O Paraíso do Mundo" se autoproclama.
Um paraíso de muros e portões fechados,
amedrontado pela invasão dos emigrados,
os desertados de seus países em chamas.
TÊM MEDO DE SER FERIDOS
"Precisávamos de um mote forte: ...a morte".
"Primeiro eliminamos, depois investigamos".
"O mundo precisa saber que temos o poder"...
Assim se fez em Hiroshima e em Nagasaki.
Assim se fez no Vietnã, Afeganistão, Iraque...
Guerra?!... Pelo que entendemos, não há.
Etimologicamente, qual o seu significado
se, sem confronto, a força só tem um lado
e o país sacrificado não tem como revidar?!...
A essa simulação de choque ou de embate
o bom senso denomina de chacina,
carniçagem, carnificina ou massacre.
Irascíveis tragédias no continente asiático,
com reflexos rentábeis nas bolsas de valores
do mundo ocidental: festa de quem investiu
soberbo capital na produção de arsenal bélico.
Demonstração de força também é fundamental,
justo em vésperas de campanha eleitoral.
Ataques aéreos ou navais norte-americanos:
mar e céu nublados de foguetes e drones,
parecendo brinquedos de longe teleguiados.
Por terra, milhares de militares superarmados.
Objetivo impetuosamente alcançado:
incêndios e bombardeio no aeroporto;
chefe militar iraniano, seus comandados
e inúmeros civis, impiedosamente mortos.
"Não queremos guerra, queremos paz":
diz, solenemente, o insolente invasor,
escondendo sua máscara de malfeitor.
Veículos de comunicação lá dentro, atentos,
testemunhando a luta injusta e sangrenta,
ora difundindo vitória, subservientemente,
ora denunciando a tirania, atrocidade, danos
e insanidades advindas de um exterminador
do que existe de mais valor: o ser humano.
"Queremos Paz!" - repete o irado imperialista.
Paz!?...
Qual a diferença de seus atos exterministas
para a desgraça dos homicídios em massa:
de judeus, ciganos e comunistas
nas letais câmaras de gás nazistas???...
A primeira "fake news" de uma eleição
percorre, em segundos, os confins do mundo,
justificando a violação de cláusulas essenciais
dos normativos jurídicos universais e
- ridículo se não fosse - dos direitos humanos.
Potentes apetrechos de guerra em exibição:
Injúria - alvo que não se erra - depois a invasão.
As guerras nunca dizem a verdade,
mormente do facínora que a todo custo invade.
E as levianas razões para essa humilhação?
- Uma imaginária desgraça:
"O Iraque possuia e desenvolvia armamentos
de destruição em massa".
(Vidas ceifadas; armas nunca encontradas).
- Em ataque recente, suspeita de o Irã planejar
"Iminente terrorismo contra os Estados Unidos":
soldados fanatizados com ordens para matar. Verdadeiros drones fardados e bem armados.
Inverdades, falsidade, cepticismo...
Silêncio e cinismo sobre tal ato de terrorismo
(Vidas ceifadas; farpas contra o inimigo abortadas).
E o "guerreiro", maior invasor do planeta,
"O Paraíso do Mundo" se autoproclama.
Um paraíso de muros e portões fechados,
amedrontado pela invasão dos emigrados,
os desertados de seus países em chamas.