O ECONOMISTA
Fala de crescimento mas só pensa no próprio bolso
Economista pró banqueiros
Ministro neoliberalista
Do povo é o coveiro
Estruturas construídas com a corrupção
Milícia beneficiada
Crime organizado no poder
Eugenia planejada
Ao povo resta o nada
Escravizar-se por subsistência
Cordeiro rumo ao abismo
Não despertou a consciência
Nação leiloada
Nossos corpos vendidos
Difícil é tomar água
Imagina ter abrigo
Doenças e desnutrição
Analfabeto e oprimido
Com seu corpo no caixão
Esse governo é construído