Um artista morte (paciência)
Parada na estrada
buscando paciência
Olhos adiante e um tédio
sem consciência
Pela janela pássaros voando
Em transito um ano acabando
Arte como ferramenta de cura
Olhe para dentro enxergue sua fortuna
O abstrato que leva a beleza do horror
O impressionismo longe de qualquer valor
O lirismo que apresenta seu amor.
A meta é a entrega ao impulso espontâneo da gente
Dons da humanidade escondidos num subterrâneo incontente
Oh meu amigo conterrâneo
Me traga uma rima com R(s) interioranos
Para demonstrar o orgulho de nossa terra natal
ÁFRICA
Orgulho de nossa gente potente
Que corre dia após dia no batente
Entrega seu sangue
Recebe papel de indigente
Nesse novo realismo dos 60
Se apresentam 70 possibilidades
Sessenta recebem ingratidão
Setenta vezes sete de perdão.
Cinestesia pura para alimentar percepção
De que nesse Brasil só se cresce mesmo é a ?