Labirintos tortuosos
Espelhos...
Olho através de seu reflexo.
O que enxergo,
Uma realidade sem nexo.
Por todos os lados – Os perigos,
Para onde devemos seguir?
Não há nada de novo aqui.
Espalhando pelo chão,
O líquido em tom vermelho.
Percorremos caminhos,
Labirintos tortuosos...
Redemoinhos.
Até a exaustão.
Passos lentos – Penosos
Quem foi que disse:
Que há clemência?
Apenas crendice...
Sobrevivemos em dias sombrios,
Na espinha, calafrios.