Labirintos tortuosos

Espelhos...

Olho através de seu reflexo.

O que enxergo,

Uma realidade sem nexo.

Por todos os lados – Os perigos,

Para onde devemos seguir?

Não há nada de novo aqui.

Espalhando pelo chão,

O líquido em tom vermelho.

Percorremos caminhos,

Labirintos tortuosos...

Redemoinhos.

Até a exaustão.

Passos lentos – Penosos

Quem foi que disse:

Que há clemência?

Apenas crendice...

Sobrevivemos em dias sombrios,

Na espinha, calafrios.

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 11/01/2020
Reeditado em 12/01/2020
Código do texto: T6839185
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