Quero ver agora Desmentir a morte

Como não ser mais uma criança?!

Se são essas a morada inocente da confiança.

Não sabem o que trás o suar das sirenes.

Não vinculam esses sons com os de choros.

Choros estridentes...

Não porque são tolos.

É que são poucos cientes.

Nada sabem sobre essa guerra da gente.

São só inocentes.

Inocência que é repugnante aos olhos dos que não choram.

Daqueles que com maldade velam.

agora tão mais vibrantes o iminente,

regresso da já dita.

Aliás, mal Dita.

E mesmo que não dita.

Nunca bem dita.

E sempre dita, dura.

A qual um dia,

nós despedimos com braços fortes.

Desmentem que esse já estavam ditados a essa falta de sorte.

Quero ver agora desmentir a morte.

Apenas acato seus ditos se pudessem provocar a ressurreição.

Mas cadê?

Cadê Marquinhos?

Cadê Vítor?

E Kauê?

Cadê Jesus a multidão?

Não procuraram nesse mesmo ano da moral cristã a ascensão?

Cadê ela então?

Cadê pelo menos a multiplicação do pão?

Vejo eu lá no alto morro, morro por calvário.

A tal crucificação.

Há sim. No velho dito a cruz era pro ladrão.

Nada aprenderam com Cristo, nem o que é bom?

Recordando por responsável o povo por não gritarem: NÃO.

Dentre os errados o recorde do pecado é da gente.

Eram o cúmulo do que é ser inocente.

Jesus! Alvos pra gente.

Mas...

Não brancos.

Alvos.

No túmulo há balas porque crianças.

Lógica perversa da infanta.

O fim da infância lhes veio assim...

Será que tens nos céus das crianças a lembrança do eu morri?

Agora pode Ágatha saber da condição de si?

Sendo com 8 anos só o 8 dos 80 ditos a-tirados por aí?

Tiras irados .

O que fizeram esses pra ti?

Tirem esses inter-venci-o-nismo daqui.