Isso já não me agrada mais...
Isso já não me agrada mais...
Não sei, porque, a paixão, pelo pó?...
O quadro-negro que poucos querem enxergar...
Devagar!...
Professar o que a ignorância...
Faz ficar, uma plantação de miserabilidade...
Fraqueza como um varal dependurado...
O Ideologicamente – Politicamente desconstruído filosoficamente...
Isso já não me agrada mais...
Apesar dos pesares...
Ela é um “César”...
Ave, confundido com ‘Aff”...
Estamos precisando de mais Sertralina...
Menos Placebo...
Mancebo de um Menoscabo...
Inacabado, fracionado e sarado...
Adoentado, da relevância educacional encantadora...
Do saber proibido, sapiência inconsistente...
Faça-se contente, mas dificilmente feliz...
Isso já não me agrada mais...
A Filosofia, é a dor dos doídos...
Insano que autoproclamado “sano”...
Insights idiotas da depressão...
Todo mundo é um afastamento...
Do ontológico para o lógico...
Começando a contagem degenerativa...
De destruição da “puerilidade” e nada equidade...
A pressão, sempre cheia de emoção...
O leão do senso-comum, a ponto de devorar...
Comisero reparos...
O galho-seco jorrando sangue ímpio...
De um frescor sem amor...
Sabedoria massificada...
E isso já não me agrada mais...
Chega de ser “Terror” louvando o temor...
O Terror reina...
Sentar, rezar, bagunçar...
Aprender o que é “não ser”...
Coletivo do inconsciente coletivo...
Isso já não me agrada mais...
Roda, roda, roda...
Escreve, escreve, escreve...
Direita, Esquerda...
De pé, levantar, sentar...
Sinal de saída...
Sinal de entrada...
Para fora, para dentro...
Isso não me agrada mais...
Tanto faz...
Porque o jamais...
Já é, mas...
Que se desfaz...
E nada mais...