Era este o combate à tal ideologia vigente?
A quem pretendem enganar?
Exorcizar o legado de Paulo Freire,
liberar armas ao invés de livros,
incentivar a vingança no lugar do saber...
Essa não é a morte da ideologia,
mas o nascimento de outra perspectiva.
E Deus ficou abaixo de todos,
de algum lugar assistindo à nossa saga,
enquanto somos guiados pelo infame
olhar parado de um lunático.
“Faça sem questionar o que seu capitão mandou”!
Não há um planejamento que traga esperança.
As incertezas quanto ao futuro
agora são palpáveis, turvas e amargas.
O que será das nossas crianças?
Elas não representavam o futuro?
Exterminar o saber,
abater os sonhos,
deturpar o passado,
maquiar o presente,
ignorar as consequências.
Esta é a ordem do dia!
Querem calar a voz crítica,
não por imposição do silêncio,
mas pela incapacidade de pensar.
Uso da força?
Não...
Um povo não amado e bem armado,
sem emprego e sem pão,
sem instrução e sem perdão,
aos poucos se auto exterminarão.
Investimento em ciência?
Bobagem!
Faremos negociatas
com os países desenvolvidos.
Pagaremos por suas tecnologias,
se necessário, barganharemos a nossa honra.
E quando as florestas, o petróleo, o gado
e a nossa gente não forem suficientes,
continuaremos a vender laranjas
para comprar sucos de caixinha.
Venderemos todo o aço
e importaremos nossos carros,
fabricados pelos detentores do saber.
Somos idiotas úteis.
Úteis aos vendilhões dos templos,
aos políticos profissionais,
ao sistema castrador.
Desenvolver remédios?
Tecnologias para a área de saúde?
Pesquisas?
Besteira!
Os poucos ricos importarão para seu consumo
e dormirão felizes pela exploração de mais um dia.
Os poucos empregos estarão nas mãos
dos velhos, frágeis e lentos, que não se aposentaram.
Os jovens que não estudaram viverão de subempregos.
Pobres, morrerão para salvar a previdência.
Essa é a reforma!
A quem pretendem enganar?
Exorcizar o legado de Paulo Freire,
liberar armas ao invés de livros,
incentivar a vingança no lugar do saber...
Essa não é a morte da ideologia,
mas o nascimento de outra perspectiva.
E Deus ficou abaixo de todos,
de algum lugar assistindo à nossa saga,
enquanto somos guiados pelo infame
olhar parado de um lunático.
“Faça sem questionar o que seu capitão mandou”!
Não há um planejamento que traga esperança.
As incertezas quanto ao futuro
agora são palpáveis, turvas e amargas.
O que será das nossas crianças?
Elas não representavam o futuro?
Exterminar o saber,
abater os sonhos,
deturpar o passado,
maquiar o presente,
ignorar as consequências.
Esta é a ordem do dia!
Querem calar a voz crítica,
não por imposição do silêncio,
mas pela incapacidade de pensar.
Uso da força?
Não...
Um povo não amado e bem armado,
sem emprego e sem pão,
sem instrução e sem perdão,
aos poucos se auto exterminarão.
Investimento em ciência?
Bobagem!
Faremos negociatas
com os países desenvolvidos.
Pagaremos por suas tecnologias,
se necessário, barganharemos a nossa honra.
E quando as florestas, o petróleo, o gado
e a nossa gente não forem suficientes,
continuaremos a vender laranjas
para comprar sucos de caixinha.
Venderemos todo o aço
e importaremos nossos carros,
fabricados pelos detentores do saber.
Somos idiotas úteis.
Úteis aos vendilhões dos templos,
aos políticos profissionais,
ao sistema castrador.
Desenvolver remédios?
Tecnologias para a área de saúde?
Pesquisas?
Besteira!
Os poucos ricos importarão para seu consumo
e dormirão felizes pela exploração de mais um dia.
Os poucos empregos estarão nas mãos
dos velhos, frágeis e lentos, que não se aposentaram.
Os jovens que não estudaram viverão de subempregos.
Pobres, morrerão para salvar a previdência.
Essa é a reforma!