Neruda da Bolívia
Pobre montanha rica
A canoa do pobre naufraga
Batendo na pedra rica das montanhas
Lágrimas de desigualdade caem
Oprimindo o homem e a montanha
Na Yungas de Coroico
Encontra-se o afroboliviano navegando
Remando nas ondas da floresta montanhosa
Um homem da terra
Destinado a produzir o pão
A trabalhar no chão
Potosi de prata, estanho e lítio
A quinua é a flor da montanha
Brotando nas entranhas da terra
Lítio novo metal do diabo
Oprimindo e esmagando o mineiro
Nas terras altas
Está navegando o índio com seu camélido
Reproduzindo o milho e a batata
Uma simbiose entre o homem e a terra
Destinando seus frutos
Ao homem do campo e da cidade
Pobre montanha rica
A canoa do pobre naufraga
Batendo na pedra rica das montanhas
Lágrimas de desigualdade caem
Oprimindo o homem e a montanha
Na Yungas de Coroico
Encontra-se o afroboliviano navegando
Remando nas ondas da floresta montanhosa
Um homem da terra
Destinado a produzir o pão
A trabalhar no chão
Potosi de prata, estanho e lítio
A quinua é a flor da montanha
Brotando nas entranhas da terra
Lítio novo metal do diabo
Oprimindo e esmagando o mineiro
Nas terras altas
Está navegando o índio com seu camélido
Reproduzindo o milho e a batata
Uma simbiose entre o homem e a terra
Destinando seus frutos
Ao homem do campo e da cidade