Vale de lágrimas
No Vale da morte
Uma dor sangra
Jorrando lágrimas
No suor da lama
No Vale da insensatez
Se espalham ferro e manganês
Deixando um sabor amargo
No rio que era doce
No Vale da ambição
Há lamentos
Há tragedias
Há culpados
Mas não há punição
E no decorrer da vida
Muitas vidas inocentes se vão
Nesse Vale de lágrimas
Onde era flor
A morte levou