"Pelas veias da branca Lua! "
Quando a pobreza sai à rua mal vestida
trepada nas asas da coruja sorridente
Sorrindo pelas veias da branca Lua!
Porque a fome agora bateu tristemente
Desceu os degraus e chora triste na rua!
Agora sobe a calçada como criança pobre
Com um punhado crispado de mais nada
Tudo parece novo dentro da triste sentença!
Quanto mais andas mais a fome te fustiga
No estômago na boca, a barriga tão funda
É mais um dia triste que diminui a crença!
Especial interação da nobre póetisa Cristina Gaspar, a qual muito me honra:
Linda interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
Quando a pobreza sai à rua mal vestida
trepada nas asas da coruja sorridente
Sorrindo pelas veias da branca Lua!
Porque a fome agora bateu tristemente
Desceu os degraus e chora triste na rua!
Agora sobe a calçada como criança pobre
Com um punhado crispado de mais nada
Tudo parece novo dentro da triste sentença!
Quanto mais andas mais a fome te fustiga
No estômago na boca, a barriga tão funda
É mais um dia triste que diminui a crença!
Especial interação da nobre póetisa Cristina Gaspar, a qual muito me honra:
'A pobreza é do Sol e da Lua
Tenta resistir sob chuva
Sob seca e furacões
Sobrevive ao descaso
Definha a olhares omissos
Desaba ante membros dormentes
Se mostra de peito aberto
Com pés descalços e frios
Visão para poucos cegos
Esquecida resiste aos governantes
Invisível para os ensurdecidos
Abandonada à própria sorte
Que sorte é essa?'
Tenta resistir sob chuva
Sob seca e furacões
Sobrevive ao descaso
Definha a olhares omissos
Desaba ante membros dormentes
Se mostra de peito aberto
Com pés descalços e frios
Visão para poucos cegos
Esquecida resiste aos governantes
Invisível para os ensurdecidos
Abandonada à própria sorte
Que sorte é essa?'
Linda interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
A pobreza de espírito,
É a que mais nos judia.
O contrário é atípico,
E dá pra fazer poesia..
É a que mais nos judia.
O contrário é atípico,
E dá pra fazer poesia..