Colhe-se o que planta
Tem na idade a sua inocência
Tendo o direito a viver
Com seus castelos de sonhos
Que a fase lhe permite.
Que tem a vida toda pela frente
Pode voar alto nos planos
Ser a diferença no amanhâ não distante
Porque muitos tapam os ouvidos
Fecham os olhos para realidade
Preferem ignorar uma triste verdade.
Ao assistir tanta violência
Que é resultado como conseqüencia
Exige-se direitos a vida, clama por justiça
É a morte que a sociedade semeia pela omissão
A violência é a colheita desta plantação.