PRECISO
Preciso viver para amar,
Preciso respeitar para compreender,
Porém, não preciso morrer
Para saber que a morte existe.
Essa horripilante indesejável
Detentora do fim do ser humano,
Que faz escolhas ilógicas,
Para prejudicar o semelhante.
Mas não consegue disfarçar
A retidão nítida da consciência,
Mesmo tendo conduta fora de ordem,
Onde o egoísmo cega as evidências.
Iludindo-se com as vantagens
Obtidas de forma ilícitas,
Danificando a própria moral,
E o conceito natural de família.