DESTINO
Andei muito tempo sem rumo,
Agora tenho pressa de refletir,
Pois a morte bate em minha porta,
Perguntando se quero ir.
De imediato lhe respondi,
Do destino não se pode fugir,
Ela gostou da resposta,
E resolveu me deixar por aqui.
Mas me fazendo um alerta,
Para não me iludir,
Pois terei que prestar conta,
Antes do dia de partir.
Porque a semente plantada,
Vai ser futuramente avaliada,
Pela geração vindoura,
Que espera um legado positivo.