Muito prazer, sou a droga!!!
Alimento-te por um momento único
Faço esqueceres de tudo
Mas, também o faço me quereres mais.
Tiro tua paz e de teus amigos,
Prinicipalmente de teus pais.
Sou um perigo!
Sabes disso, e mesmo assim, me procuraste.
Gostaste de mim.
E, então, cada vez mais te levo à loucura.
Até ponho grana d'outros em tuas mãos.
E, teu coração já não é mais de teus pais,
Faz o que desejo
Sou da morte o beijo.
E, hoje com tanta tecnologia,
Informação, queres tu, cada vez mais ,
Ficar loucão.
Então, eu te absorvo organicamente,
Tua mente após a terceira dose pertence a mim.
Só se fores mais forte que eu,
Me abandonas.
Mas, sou tua dona.
Agora comete erros, matas por mim,
E, enfim eu te beijo até a morte.
E, teus pais, e amigos, choram e não sabem que te fiz fraco,
Entrastes num fracasso.
Fizestes por mim, o que não farias a eles.
Fostes ao inferno,
E lá te enterro.
Agora, saiba nosso "amor" te levou a ruína,
Eu me ofereci,
Mas deverias dizer não,
Mas dissestes sim.
E, então, contigo, convivi pelas ruas nuas e fizemos histórias sócio-policiais,
E eu o tirei de amigos verdadeiros: Teus pais.
Poesia manuscrita hoje 31 de julho de 2018. Terça-feira. Dia chuvoso, graças a Deus. Temperatura fria, gostosa de inverno em São Paulo.
Transcrita para esses sites: Poetry's (Inglês) e Recanto das Letras ( Língua Portuguesa).
Mãe, professora e escritora ; Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Alimento-te por um momento único
Faço esqueceres de tudo
Mas, também o faço me quereres mais.
Tiro tua paz e de teus amigos,
Prinicipalmente de teus pais.
Sou um perigo!
Sabes disso, e mesmo assim, me procuraste.
Gostaste de mim.
E, então, cada vez mais te levo à loucura.
Até ponho grana d'outros em tuas mãos.
E, teu coração já não é mais de teus pais,
Faz o que desejo
Sou da morte o beijo.
E, hoje com tanta tecnologia,
Informação, queres tu, cada vez mais ,
Ficar loucão.
Então, eu te absorvo organicamente,
Tua mente após a terceira dose pertence a mim.
Só se fores mais forte que eu,
Me abandonas.
Mas, sou tua dona.
Agora comete erros, matas por mim,
E, enfim eu te beijo até a morte.
E, teus pais, e amigos, choram e não sabem que te fiz fraco,
Entrastes num fracasso.
Fizestes por mim, o que não farias a eles.
Fostes ao inferno,
E lá te enterro.
Agora, saiba nosso "amor" te levou a ruína,
Eu me ofereci,
Mas deverias dizer não,
Mas dissestes sim.
E, então, contigo, convivi pelas ruas nuas e fizemos histórias sócio-policiais,
E eu o tirei de amigos verdadeiros: Teus pais.
Poesia manuscrita hoje 31 de julho de 2018. Terça-feira. Dia chuvoso, graças a Deus. Temperatura fria, gostosa de inverno em São Paulo.
Transcrita para esses sites: Poetry's (Inglês) e Recanto das Letras ( Língua Portuguesa).
Mãe, professora e escritora ; Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.