Poema de Sangue
Espalhado na calçada
Normal
Nos olhos dos homens
Natural
Na nova alegoria
Carnaval
E a noite espera o seu quinhão
O que não é mal e nem é bom
Paciente em todas letras uma aflição
No corpo de todos
Vital
Na cena do crime
Cabal
No ar do vampiro
Fatal
E a guerra tem sede e tem aflição
E eis a maldade em sua mão
Este é o que corre nas veias do irmão
Na alma dos versos
Sensacional
No lamento do amante
Temporal
No último adeus
Até breve tchau...