O bem, não faz mal
Uma vela que flama em sua própria intenção
Incendeia a outra e chama a multidão
Esta noite a iluminação vai além das
Lâmpadas dos postes ou da lua
É a fé de muitos que clareia
Mesmo que no seu silêncio
Hoje, em especial suas fervorosas palavras caminharam pelas ruas
Como pela primeira vez
Com a emoção do seu último momento
A cada passo dado, as tv´s são desligadas
As sacolas de farras abandonadas
Os casais acendem a lamparina da sua varanda
Os cachorros não latem
Carros param mesmo sem o sinal vermelho
Os que rezavam no quarto, acendem a vela na sacada
Quem suado lutava, pararam e oraram
A fé nocauteia
Os que rezam todos os dias
Se alegravam por andar nas ruas, não com sacolas de mercado, bolsas ou mochilas do trabalho
Mas com velas
Com rezas
Com padres
Filhos
Amigos
Vizinhos
Fé
A coloninha em movimento
O bem, não faz mal
Uma vela que flama em sua própria intenção
Incendeia a outra e chama a multidão
Esta noite a iluminação vai além das
Lâmpadas dos postes ou da lua
É a fé de muitos que clareia
Mesmo que no seu silêncio
Hoje, em especial suas fervorosas palavras caminharam pelas ruas
Como pela primeira vez
Com a emoção do seu último momento
A cada passo dado, as tv´s são desligadas
As sacolas de farras abandonadas
Os casais acendem a lamparina da sua varanda
Os cachorros não latem
Carros param mesmo sem o sinal vermelho
Os que rezavam no quarto, acendem a vela na sacada
Quem suado lutava, pararam e oraram
A fé nocauteia
Os que rezam todos os dias
Se alegravam por andar nas ruas, não com sacolas de mercado, bolsas ou mochilas do trabalho
Mas com velas
Com rezas
Com padres
Filhos
Amigos
Vizinhos
Fé
A coloninha em movimento
O bem, não faz mal