LABAREDAS
LABAREDAS
Os monstros cospem suas labaredas,
sobre a cidade,
e riem prazerosamente,
não há quem ouça o grito aflitivo dos órfãos,
não há mesmo compaixão,
vão-se embora,
deixando suas ruínas,
seus desertos.
Girvany de Morais 08/05/2108
LABAREDAS
Os monstros cospem suas labaredas,
sobre a cidade,
e riem prazerosamente,
não há quem ouça o grito aflitivo dos órfãos,
não há mesmo compaixão,
vão-se embora,
deixando suas ruínas,
seus desertos.
Girvany de Morais 08/05/2108