Cidade em pranto
Chorou o Rio...
Desabou seu véu em gotas,
No céu costuradas;
O vento urrou,
Na liquida cortina,
Seu eco plantou fúria;
Madrugada sombria,
Do Rio em pranto.
Algozes regurgitados,
No canto obscuro,
Da intempérie humana.
Chorou o Rio...
Desabou seu véu em gotas,
No céu costuradas;
O vento urrou,
Na liquida cortina,
Seu eco plantou fúria;
Madrugada sombria,
Do Rio em pranto.
Algozes regurgitados,
No canto obscuro,
Da intempérie humana.